O post da série desta vez é sobre o poeta Eduardo Lazaro, ele é de São Paulo tem 29 anos e se dedica a arte das poesias.
“Identidade: Busca a definição, porém o que se fecha
enclausura não importa a quantidade de doçura e de
amargura. Caminhando é que se sai do lugar quando algo se busca. E se nada objetiva, do nada não há escape às consequências.”
Eduardo apresenta em suas poesias um contraste lingüístico notável, ele demonstra ter uma conexão com a linguagem das palavras, sabe o que elas dizem , escuta-as e coloca no papel.Sem mais falatório deixo vocês com um pouco do vasto trabalho do poeta.
Estas quatro paredes invisíveis...
Corro com os pés nas nuvens.
Há algum lugar fora deste mapa?
Se gritar fosse oração, e anjos
de pintores soprassem trombetas,
Renascença seria, minha nova chance!
Da poça ao fundo do poço;
ainda tem muita carne pro tempo,
enterrar-se vivo é desistir do futuro...
Maldita luz no fim do túnel!
Para onde vão os vagalumes?
Esperança se alimenta de tinta...
Vem escrever meu percurso,
tirar o pó dos livros da estante.
Não há história se não há sua companhia.
A arte há tempos espera, está seca,
que a chuva venha, a garganta molhe,
a lágrima escorra na pura sensibilidade...
O conceito de estética e beleza fascina.
São tantas criações humanas sobre a mesa...
Amor e pecado é cilada. Paz, sacrifício ao divino!
Edu Lazaro
Corro com os pés nas nuvens.
Há algum lugar fora deste mapa?
Se gritar fosse oração, e anjos
de pintores soprassem trombetas,
Renascença seria, minha nova chance!
Da poça ao fundo do poço;
ainda tem muita carne pro tempo,
enterrar-se vivo é desistir do futuro...
Maldita luz no fim do túnel!
Para onde vão os vagalumes?
Esperança se alimenta de tinta...
Vem escrever meu percurso,
tirar o pó dos livros da estante.
Não há história se não há sua companhia.
A arte há tempos espera, está seca,
que a chuva venha, a garganta molhe,
a lágrima escorra na pura sensibilidade...
O conceito de estética e beleza fascina.
São tantas criações humanas sobre a mesa...
Amor e pecado é cilada. Paz, sacrifício ao divino!
Edu Lazaro
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